Gilla Huttner, mãe de um brasileiro convocado pelo Exército de Israel após os ataques do Hamas, relatou à CNN nesta terça-feira (10) que o filho “está calmo”.
“O coração de mãe é muito difícil, mas como falaram, a gente acredita muito em Deus e que tudo vai dar certo e que eles [soldados] vão voltar para casa saudáveis e inteiros”, contou Gilla, que mora em Israel há 17 anos.
“O coração de mãe é muito difícil, mas como falaram, a gente acredita muito em Deus e que tudo vai dar certo e que eles [soldados] vão voltar para casa saudáveis e inteiros”, contou Gilla, que mora em Israel há 17 anos.
Número de mortos aumenta
Pelo menos 900 pessoas morreram em Israel e mais de 680 palestinos foram mortos desde que o conflito eclodiu no sábado (7), quando o Hamas lançou um ataque surpresa devastador contra Israel. Nesta terça-feira, o Gabinete de Comunicação Social do Governo, controlado pelo Hamas, acrescentou que dois jornalistas locais foram mortos e outro ferido num ataque aéreo israelita a um edifício residencial no oeste de Gaza.
Os ataques de Israel são ainda mais complicados, dado que vários reféns estão detidos pelo Hamas. As autoridades israelenses acreditam que mulheres e crianças estão entre os 150 reféns em Gaza, disse o embaixador do país na ONU. O Hamas afirmou que mantém mais de 100 prisioneiros, incluindo oficiais do exército israelita.