“Zagallo eterno”. “Velho Lobo vive”. “O Brasil de luto”. Escolha a frase que quiser, mas saiba que, para começar um texto em homenagem a Mário Jorge Lobo Zagallo, falecido nesta sábado (6), no Rio de Janeiro, é preciso respeitar a superstição das 13 letras, um marca registrada do ex-jogador e ex-treinador.
Sete Copas do Mundo, duas taças como atleta (1958 e 1962), uma como técnico (1970) e outra como coordenador (1994). Único com quatro troféus mundiais. Polêmico e com um patriotismo fervoroso, foi símbolo atemporal de amor à Seleção Brasileira. A informação do falecimento foi confirmada nas redes sociais, sem detalhes da causa da morte.
“Um pai devotado, avô amoroso, sogro carinhoso, amigo fiel, profissional vitorioso e um grande ser humano. Ídolo gigante. Um patriota que nos deixa um legado de grandes conquistas”, diz a nota.
“Agradecemos a Deus pelo tempo que pudemos conviver com você e pedimos ao Pai que encontremos conforto nas boas lembranças e no grande exemplo que você nos deixa”, completou.